Último outono.Não muito alegre, mas nem tão triste, apenas um outono diferente.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Cartas para a guerra



Da mãe que escreve para seu filho que está longe, servindo ao Exército:

"Meu caro filho,pego na pena para escrever a lápis,porque o gato derramou o tinteiro. Felizmente, não tinha mais tinta. Mando-lhe algumas camisas novas, feitas de camisas velhas do seu pai. Quando estiverem ruins, mande de volta para que eu faça delas camisas novas para seu irmãozinho. Seu irmão mais velho vai se casar com uma moça que eu acho que você conhece:é aquela que nos fez rir muito no velório do seu avô.Não se preocupe por nós aqui.Estamos todos bem, menos seu Tui Julho, que morreu.Saudades e beijos, Mamãe.

curtas e boas

Uma senhora de formas exuberantes e salientes, visivelmente incomodada no acotovelamento que havia no interior de uma loja em liquidação, comentou irritada em voz alta:
"Puxa, do geito que isso está,a gente precisa de um para-choque para andar aqui dentro!
Um rapaz que estava nas proximidades olhou-a significativamente e disse:
"Ora, madame, é o que não lhe falta!"

A CARTA QUE JAMAIS CHEGOU
-Papai, não recebestes minhas cartas?
-Uma delas recebi- mas aquela que me pedias cinco mil reais, não

Num bar
O bêbado para justificar seus tragos replicou a um amigo que o importunava:
- Beber é são, é higiênico. É um modo de usar o vinho para lavar-se por dentro. Poderia isso ser feito com água e sabão?

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