Último outono.Não muito alegre, mas nem tão triste, apenas um outono diferente.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Pai e madrasta de Isabella no Fantástico

Segundo a Folha Online, a média do Fantástico costumava ser nos últimos tempos de 28 ou 29 pontos no Ibope. Neste domingo, com a chamada desde o início para a entrevista com o pai e a madrasta da menina Isabella, cruelmente assassinada, a média passou a ser de 31 pontos, com pico de 41, na hora da entrevista.

Por isso, quem procurou jornalismo na entrevista não encontrou.

Não posso afirmar, porque não tenho como provar, mas ninguém me tira da cabeça que o que aconteceu ali foi uma procura da produção do Fantástico, oferecendo espaço para o casal se defender, com aquela conversa de “vamos abrir espaço para vocês colocarem para o Brasil o sofrimento de vocês, a visão de vocês dos fatos etc., podem se fazer acompanhar de advogados...”...

Nenhum interesse jornalístico, apenas sensacionalismo para aumentar a audiência do outrora imbatível programa da Globo.

Quanto ao crime em si, o crime se aproxima cada vez mais do que eu postei aqui, O caso da menina Isabella.

Condensado do blog do mello www.blogdomello.blogspot.com (by borges)

para refletir

Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da segunda guerra, mas que ainda tinha condições de voar. Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roia uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas. Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar do incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura, o rato logo morreria sufocado.

Então voou cada vez mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem, conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo, que era o seu grande sonho...

Moral da história:

Se alguém lhe ameaçar, voe cada vez mais alto...
Se alguém lhe criticar, voe cada vez mais alto...
Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, voe cada vez mais alto...
E, por fim, se alguém lhe cometer injustiça; voe cada vez mais alto...

Autor: desconhecido

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