Último outono.Não muito alegre, mas nem tão triste, apenas um outono diferente.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

curtas e boas

Dois caipiras foram assaltar a igreja à noite.

O padre percebeu o barulho, acendeu as luzes e perguntou:
Quem está aí?
Como os dois caipiras ficaram calados, o padre perguntou de novo em vóz alta:
- Quem está aí?
Um dos caipiras respondeu:
- Nois é anjo.
O padre então já desconfiado diz:
- Então vôa.
O outro caipira sem titubear responde:
Nois é fiote!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Um dia de mãe


Sabe Isabela, eu passei a minha vida desejando ter uma filha. Quando pequena eu brincava com bonecas, fazia vestidinhos, e laços de fita. Eu me preparava para quando eu crescesse ser mãe de uma menina. O tempo passou e eu continuava sonhando. Eu me via andando pelos parques e, levando minha filha pela mão. Levando-a para o Jardim da Infância. Depois em sonho, fantasiei a existência dela e essa fantasia me acompanhou por toda uma vida. De repente eu menina ainda me casei. Cada filho que Deus me mandava á esperança renascia de que a próxima poderia ser a minha menina. Tinha certeza de que um dia ela viria. Deus na sua infinita bondade e misericórdia me deu um filho que eu amei e amo de paixão. Fiquei feliz com meu bebê nos braços e cantava todas as canções de ninar que eu aprendera com minha mãe.
Doce, meigo, carinhoso e acima de tudo meu companheiro. Foi desde pequeno e é até hoje meu amigo para o que der e vier. Contudo, eu continuava sonhando e esperando a minha menininha. Três meses depois eu já acariciava de novo minha barriga. Eu me sentia linda, carregando mais um bebê no meu ventre. Onze meses depois do primeiro, veio meu segundo filho. Fruto do amor verdadeiro, porque foi esperando por ele que tive a mais encantadora noite de amor. Quando senti o prazer de fazer amor, decidimos que a nossa criança teria o nome fruto da junção dos dois.
Outro menino veio alegrar a nossa vida, e a primeira coisa que meu marido disse foi: - A próxima gravidez será de uma menina. Um ano depois veio nosso terceiro filho. Um encantamento total, pela beleza e formosura do meu terceiro bebê. Um piazito manso, olhar sorridente, aprendeu tudo muito cedo, andar falar e num dia fatídico em menos de vinte e quatro horas perdi meu filho e quase enlouqueci de dor porque ele foi arrancado de dentro do meu peito. Perdi um pedaço de mim. O mundo perdeu o sentido, e eu queria morrer, porque sem ele perdi o gosto de viver.
Mas ele morreu por determinação divina. Porque já havia cumprido sua missão na terra. Morreu nos meus braços, e pronunciando “mamãe, mamãe”! E nessa hora fatídica eu o entreguei para Deus, porque não queria que ele sofresse mais. Meu filho morreu rodeado dos pais irmãos, tios, e avós. Morreu como toda criança que morre naturalmente e rodeado das pessoas que o amam e querem bem.
Ressuscitei das cinzas, depois de ter vagado procurando meu filho por todos os lugares onde passei. Enlouquecida ainda ouvi meu marido dizer. Já está na hora da gente correr atrás da menina que você tanto quer. Veio o meu quarto guri. O Anjo bom da minha vida, que me deu forças e trouxe luzes e o brilho dos cristais para enfeitar a minha v ida. É a minha alegria o seu cantar e seu viver. Homem de caráter, inteligente, é o companheiro de todas as horas e que me levanta quando eu caio. Por eles eu sobrevivi, quando pouco tempo depois, perdi o pai deles, por um problema renal. Mas em sonho continuava a pensar na filha que não tive.
Por isso hoje eu escrevo chorando pela dor que senti ao constatar a violência que você sofreu. Foi pelo seu sofrimento Isabela, pela maldade sem fim que praticaram contra você, adultos insanos, monstros que surgiram e a trucidaram, tão pura, tão ingênua, tão inocente, que eu escrevo essa crônica. Pela primeira vez na vida, eu não quero mais pensar na filha que eu não tive. E se você fosse à filha que eu não tive? Eu não saberia perdoar, eu sairia pelo mundo caçando os monstros degenerados. A minha revolta me faria beber o sangue desses infelizes, seja lá quem fosse, porque os trâmites legais da Justiça são morosos e eles podem fugir, para não apodrecerem na cadeia. Mas eu não saberia agir de outra maneira. Eu peço a Deus, que não sejam eles, os suspeitos de hoje, porque seria monstruoso demais. Eu de joelhos em nome dos seres humanos, peço perdão a você minha querida Isabela.
Porque com a sua morte tão violenta eu nunca mais quero pensar na filha que eu não tive. Ao ver você atirada no jardim por mãos assassinas e covardes, tão desamparada, tão só, eu queria estar lá, como mãe amparando você no meu colo acariciando e dizendo palavras de amor e de consolo, como se isso fosse possível!Você foi a boneca viva que trucidaram e que eu perdi. Todo ser humano tem dois lados. O lado monstro aflorou em alguém e trucidou você. Em nome de todo ser humano, eu peço perdão a você e as crianças do Brasil que morrem trucidadas, estranguladas, amarradas em corrente, jogadas vivas dentro de saco de lixo, no rio, são queimadas com cigarros, unhas arrancadas, línguas cortadas com alicates. O monstro dessa vez pode ter nascido em família que se diz e se acha perfeita. Como seriam as outras?


Artigo condensado da escritora Neide de Azevedo Lima , da Cidade de Chapecó SC. Colunista do jornal Diário do Iguaçu,Expresso D`oeste ...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

amazônia


Ante os problemas com os índios em Roraima surge uma discussão: a Amazónia realmente pertence ao Brasil? Até quando.Está alguém por detrás dessa causa indígena para tirar proveito sobre a Amazónia? É preciso garantir a soberania do Brasil O Brasil de norte a sul é nosso e ninguém tem o direito de sob qualquer pretexto querer entrar aqui fazendo igual ou pior barbaridade que foi no Iraque.

Paulo Borges

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Cartas para a guerra



Da mãe que escreve para seu filho que está longe, servindo ao Exército:

"Meu caro filho,pego na pena para escrever a lápis,porque o gato derramou o tinteiro. Felizmente, não tinha mais tinta. Mando-lhe algumas camisas novas, feitas de camisas velhas do seu pai. Quando estiverem ruins, mande de volta para que eu faça delas camisas novas para seu irmãozinho. Seu irmão mais velho vai se casar com uma moça que eu acho que você conhece:é aquela que nos fez rir muito no velório do seu avô.Não se preocupe por nós aqui.Estamos todos bem, menos seu Tui Julho, que morreu.Saudades e beijos, Mamãe.

curtas e boas

Uma senhora de formas exuberantes e salientes, visivelmente incomodada no acotovelamento que havia no interior de uma loja em liquidação, comentou irritada em voz alta:
"Puxa, do geito que isso está,a gente precisa de um para-choque para andar aqui dentro!
Um rapaz que estava nas proximidades olhou-a significativamente e disse:
"Ora, madame, é o que não lhe falta!"

A CARTA QUE JAMAIS CHEGOU
-Papai, não recebestes minhas cartas?
-Uma delas recebi- mas aquela que me pedias cinco mil reais, não

Num bar
O bêbado para justificar seus tragos replicou a um amigo que o importunava:
- Beber é são, é higiênico. É um modo de usar o vinho para lavar-se por dentro. Poderia isso ser feito com água e sabão?

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Fotos região de Chapecó, e da Cidade de Nonoai no Rio Grande do Sul

Padre Manoel e coroínha Adílio, que foram mortos numa emboscada quando foram amarrados e torturados por soldados 21 de maio de 1924.


Vista aérea da Cidade de Nonoai Rio Grande do sul. Foto rio uruguai, Porto Goio-en, Município de Chapecó SC

segunda-feira, 12 de maio de 2008


O sugeito realmente é um homem de visão se ainda tiver os olhos

sexta-feira, 9 de maio de 2008

os índio querem terras de agricultores


Você acha justo , que índios retomem terras de agricultores que estão com a posse da escritura a mais de quarenta anos? Sujeito trabalha uma vida inteira, leva mais de trinta anos para conseguir comprar um lugar para morar, trabalhar e sustentar sua família, e, sem mais nem menos, chegam os índios, não se sabe de onde e invadem suas terras.
Se for assim, não seriam todas as terras brasileiras indígenas? Eles não foram os primeiros habitantes desse lugar? Já não é imensa a área que os pertence, mas que, no entanto muito pouco é aproveitado?. Ou é desmatado para plantarem pouca coisa, ou simplesmente fica abandonado. Isso prova que eles já têm terra suficiente para tirar dali o seu sustento. Mas o que fazem: vem com uma história de que as terras são suas por direito, e não percebem que a 40 ou 50 anos alguém pagou por elas, construiu uma vida em cima desta propiedade. Ficam alheio ao sentimento de milhares de agricultores e agricultoras, que ficam sem poder de reação, vendo estupefacto toda uma vida ser destruída. Crianças ficam sem um futuro certo, pois essas terras não podem ser indenizadas, por supostamente pertencerem aos índios, e sendo assim, muito pouco é conseguido de indenização.
O governo faz muito pouco para resolver essa questão. Aparentemente parece ficar mais com os índios que ao lado dos agricultores. Esse impasse não é de hoje, tudo começou no governo Fernando Henrique Cardoso, quando uma lei foi criada para retomar terras pertencentes aos índios.
Lula, que anda com sua popularidade em alta, poderia, se quisesse, dar um basta, nessa vergonhosa situação. Acabar de vez com essas desapropiações e então deixar na terra quem realmente quer trabalhar. Quem viveu toda uma vida numa comunidade e agora está na eminência de ser despejado vergonhosamente.


Paulo Borges.


O problema é que o Lula está desapropriando terras produtivas e doando-as aos índios.


Agricultores compraram terras, trabalharam nelas, montaram todo um negócio de produção, e agora um Presidente resolve desapropriá-los.

Por que demarcaram terras que tinham donos e que eram produtivas, como terras indígenas?

Isso é caso de polícia. Mas, como é o próprio Presidente do país que está cometendo tal crime - o crime de tirar um bem imóvel de seu proprietário - a polícia não pode prender os invasores. Sendo assim, não tendo quem os proteja, os agricultores se armam para defender as suas terras legitimamente adquiridas.


Não são todos, mas a maioria dos índios não gosta de trabalhar, de produzir. Eles querem mesmo é vender as riquezas que as terras proporcionam, sem trabalhar, e circular de Rolex e utilitários robustos.

Praticamente a metade de um Estado brasileiro vai ser entregue a um grupo étnico, que a transformará em terras improdutivas.


Pergunta: Onde está a parte instruída da população? Ela vai continuar calada? Neste momento, isso está acontecendo lá nas terras agrícolas do Norte do país. Mais tarde, vai acontecer c/ os nossos apartamentos nas cidades. Duvidam? Vide a extinta URSS, Coréia do Norte, Cuba etc. Exemplos não faltam.


Condensado de YAHOO BRASIL respostas

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